
As crianças maiores necessitam de muitos cuidados maternos e paternos. Temos muito a lhes ensinar, ainda que não sejam bebês. Algumas coisas nos são tão corriqueiras, parecem-nos tão comuns, que não imaginamos que sejam desconhecidas de nossos pequenos.
Meus filhos não conheciam muitas frutas e comidas. A Raquel, por exemplo, não conhecia pêra. Imaginem, então, frutas como figo, jabuticaba, kiwi e tantas outras que ela adora! Nunca vou me esquecer de uma de nossas primeiras refeições, um almoço simples (arroz, feijão, bife e farofa) e a frase dita com os olhinhos brilhando: “Nossa! Parece Natal!”
O primeiro mês com um “bebê” de 7 anos e 3 meses em casa? Não dormi direito nenhuma noite e acordei bem cedo até nos finais de semana. Qualquer barulhinho, eu pulava da cama para verificar se estava tudo bem.
Banhos e cuidados de higiene? Sim! Muitos banhos da mamãe e do papai nos bebês de 7 e 8 anos. Ensinamos a escovar os dentes direitinho e limpamos as bumbuns também!
Xixi na cama? Trocas noturnas? Chupeta e mamadeira? Sim! Passamos por tudo isso!
Escola? Vivemos tudo! A separação, a adaptação... Terminei de alfabetizar a Quel e estou alfabetizando o Davi. Acompanho diariamente a aprendizagem dos três.
Ensinei e ensino muitas brincadeiras, cantigas, histórias...
“Bebê” dodói? Sim! Já passei noites sem dormir, medindo febre, medicando, com o coração na mão.
Colinho? Canções de ninar? Sim, sim! Meus bebês adoram que a mamãe cante para eles dormirem!
Reunião familiar para conhecer e paparicar o novo bebê? Sim!
Vivemos a alegria de preparar o quarto, o enxoval, escolher brinquedos, livros, CD de cantigas...
Os primeiros passos? Sim! Nós vimos e sentimos intensamente os primeiros passos de nossos filhos em nossa direção. Bem, na verdade, quando nos vimos pela primeira vez como mãe e filho, o Davi veio correndo aos meus braços!
A primeira viagem, o primeiro desenho no cinema, a primeira peça teatral! Os olhinhos brilhando, o sorriso imenso ao avistarem o mar pela primeira vez! Tudo isso vivemos com nossos “bebês”!
E a emoção do chamamento tão esperado? Ah, sim! Fui privilegiada pois não tive de esperar meses e meses... no primeiro dia em nosso lar, eu ouvi: “Mamãe!”.
Meus filhos não conheciam muitas frutas e comidas. A Raquel, por exemplo, não conhecia pêra. Imaginem, então, frutas como figo, jabuticaba, kiwi e tantas outras que ela adora! Nunca vou me esquecer de uma de nossas primeiras refeições, um almoço simples (arroz, feijão, bife e farofa) e a frase dita com os olhinhos brilhando: “Nossa! Parece Natal!”
O primeiro mês com um “bebê” de 7 anos e 3 meses em casa? Não dormi direito nenhuma noite e acordei bem cedo até nos finais de semana. Qualquer barulhinho, eu pulava da cama para verificar se estava tudo bem.
Banhos e cuidados de higiene? Sim! Muitos banhos da mamãe e do papai nos bebês de 7 e 8 anos. Ensinamos a escovar os dentes direitinho e limpamos as bumbuns também!
Xixi na cama? Trocas noturnas? Chupeta e mamadeira? Sim! Passamos por tudo isso!
Escola? Vivemos tudo! A separação, a adaptação... Terminei de alfabetizar a Quel e estou alfabetizando o Davi. Acompanho diariamente a aprendizagem dos três.
Ensinei e ensino muitas brincadeiras, cantigas, histórias...
“Bebê” dodói? Sim! Já passei noites sem dormir, medindo febre, medicando, com o coração na mão.
Colinho? Canções de ninar? Sim, sim! Meus bebês adoram que a mamãe cante para eles dormirem!
Reunião familiar para conhecer e paparicar o novo bebê? Sim!
Vivemos a alegria de preparar o quarto, o enxoval, escolher brinquedos, livros, CD de cantigas...
Os primeiros passos? Sim! Nós vimos e sentimos intensamente os primeiros passos de nossos filhos em nossa direção. Bem, na verdade, quando nos vimos pela primeira vez como mãe e filho, o Davi veio correndo aos meus braços!
A primeira viagem, o primeiro desenho no cinema, a primeira peça teatral! Os olhinhos brilhando, o sorriso imenso ao avistarem o mar pela primeira vez! Tudo isso vivemos com nossos “bebês”!
E a emoção do chamamento tão esperado? Ah, sim! Fui privilegiada pois não tive de esperar meses e meses... no primeiro dia em nosso lar, eu ouvi: “Mamãe!”.