15.11.06


Sou o Paulo
!

Tô chegando gente !!! Dá licença, tô chegando !

Olá gente !

Meu nome é Paulo Roberto, estou completanto 30 anos no dia de hoje, solteiro e filho por adoção. É isso aí, filho por adoção com muito orgulho. Estou chegando a conviteda Glaucia, uma pessoa muito bacana, te opinião forte, contundente para a maioria e que conheci ao anunciar o livro que estou escrevendo.

Escrevo sobre adoção há pouco mais de um ano. Trata-se de um livro que tem como alicérce, depoimentos dos fihos por adoção e demais personagens ecnvolvidas no tema, como por exemplo, pais, mães e profissionais ligados ao tema.

Chego pra somar e auxiliar no que for necessário. Tenho aprendido muito na tomada de depoimentos de pessoas dos mais diversos cantos desse país e também através do GEAAF (Grupode Estudos e Apoio a Adoção de Florianópolis).

É isso aí gente, a partir de agora chego para somar.

MSN: rubronegro1976@hotmail.com

Beijo no coração de todos

14.11.06

Um presente maravilhoso!


Hoje eu recebi um presente muito significativo! Uma surpresa maravilhosa! Emocionante mesmo!

Primeiro que foi totalmente inesperado, vindo de um amigo que eu não vejo há muito tempo!

Segundo que é realmente belo!

Não quero explicar com palavras; vou apenas lhes dizer os elementos para que possam compreender o presente com seus corações: o sorriso é da Quequel, minha filha querida; o desenho é o logotipo do meu projeto social Um Mundo Para Nós em benefício das crianças.

Estou emocionada! Só uma alma grandiosa para representar tão bem a adoção, o amor às crianças, a existência da Raquel em minha vida!

Obrigada, Vitor!

12.11.06

Aumento nas “devoluções” preocupa

Fonte:http://canais.ondarpc.com.br/viverbem/
Autora:ÉRIKA BUSANIerikab@gazetadopovo.com.br

Aumento nas “devoluções” preocupa
O recente aumento na aceitação de crianças maiores para adoção trouxe um problema que preocupa todos os envolvidos no processo, a “devolução” de crianças. “Do ponto de vista emocional a devolução é sentida pela criança como uma reafirmação do trauma da separação – ou rejeição – de sua mãe biológica. Nesses casos, um bloqueio no desenvolvimento psíquico, físico e cognitivo é inevitável”, alerta a psicóloga Sibele Miraglia, que adotou Fábio, 10 anos, há um ano.Mas o que acontece para alguém que se dispõe a passar por um processo, esperar algum tempo – mais curto quando as crianças são maiores – para simplesmente desistir? “Isso é uma sociedade que reproduz o mercado, a cultura do descartável”, afirma a psicóloga Barbara Snizek, que fez um trabalho de pós-graduação sobre adoção. “Para a criança, é catastrófico”, garante.Falta também preparo para esses pretendentes à adoção. “Ter um filho é também agüentar frustração. Entre o sonhado, o ideal, e o que a criança realmente é, há uma distância. Talvez na maioria dos casos não tenha a ver com ser adotado ou não, mas com o fato de que ninguém tem idéia do que é ter um filho”, diz Barbara.“A culpa também é nossa”, assume a psicóloga Andréa Trevisan Guedes Pereira, da Vara da Infância e Juventude – Adoção. “É um processo que está mudando, as pessoas aceitam crianças maiores e estamos fazendo o processo da mesma forma. Elas têm de ser melhor preparadas.”Os técnicos da Vara estão iniciando um projeto para ampliar o trabalho de pré-adoção, colhendo dados com quem já adotou para saber onde estão os problemas. “A idéia é passar a experiência de quem já viveu isso, como a criança costuma se comportar, como sua experiência da vida anterior influencia na adaptação”, conta a assistente social da Vara de Adoção, Salma Mancebo Corrêa.Em Curitiba, os pretendentes à adoção passam por um curso preparatório de três dias. “Enquanto em outros países os adotantes precisam passar por extensos cursos – no mínimo 6 meses – para compreender o processo que envolve uma família por adoção, no Brasil, a maioria dos Juizados nem dispõe de preparação, simplesmente seleciona”, indigna-se a doutora em psicologia Lidia Weber.Talvez falte mesmo para esses pretendentes compreender que a adoção é apenas um outro caminho para se ter um filho. Que, como qualquer criança, traz alegria, tristeza, emoção, dúvida, carinho, faz birra, se suja, desobedece, dá aquele abraço inesperado. É preciso estar aberto para recebê-lo.

5.11.06

Perfil


Saudade desse cantinho...
Ando meio sumida né pessoal? Desculpem viu...mas é que tenho tentado me desligar um pouco dos assuntos de adoção...pois as vezes passo muito nervoso com eles e preciso aprender a ser um pouco mais tolerante, mas não consegui atingir esse estágio de desenvolvimento espiritual ainda...eu chego lá!
Andei lendo e pensando muito nas ultimas semanas sobre adoção consensual e perfil,e embora nunca chegue a conclusão algumas, tem certas idéias que não me abandonam.
Canso de ler relatos e suplicas pedindo a Deus um filho...mas um filho RN, é bom que se diga...um filho RN de preferência do sexo feminino e branco...para ser perfeito!
Mas o que é mesmo a perfeição? O que é mesmo ser mãe? O que é mesmo ser filho?
Nessas horas eu paro e olho para os meus...perfeitos! Lindos! Inteligentes! Amados por todos! Só com coisas boas a dizer sobre eles...e nunca nem lembro que não sairam de mim...ou que não os vi engatinhar, não os vi andar, não vi os primeiros dentes...mas recebo todos os dias um beijos gostoso, muitos abraços, muito s sorrisos...e segundo minha amiga Adriana que passou por todas as fases com o filhotinho dela...isso tudo é o que realmente vale a pena, pois desses outros detalhes no dia-a-dia não dá tempo de lembrar!
Não vim dar receita de bolo nem lição de moral a ninguém , consiência cada um tem a sua e preconceitos também...mas fica aqui uma frase só..SER MÃE É BOM DEMAIS! EM QUALQUER IDADE DE FILHO...SÓ QUEM É ESCOLHIDO POR UM FILHO É QUE SABE!

Beijos
Boa semana
Glau